O objetivo é contribuir o para o fortalecimento da capacidade local para implementar medidas para a segurança de pedestres em todo o mundo.
Todos os anos, mais de 270 mil pedestres perdem a vida no trânsito, enquanto outros milhões sobrevivem com lesões, muitos deles permanentemente incapacitados. Nas Américas, as mortes de pedestres representam cerca de 20% do total de todas as mortes no trânsito. Nos países andinos a proporção supera 40%.
O manual também chama a atenção para o fato de que a prevenção de muitas das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) – como as doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e o diabetes -, que respondem por cerca de 70% das mortes do país, poderia se dar pelo incentivo à prática da atividade física, o que inclui o chamado “transporte ativo” (ciclismo e caminhadas), que ainda tem benefícios ambientais relacionados.
Por outro lado, cânceres e doenças das vias aéreas inferiores podem ter relação com a poluição atmosférica. Em São Paulo, por exemplo, os gases poluentes, produzidos em grande parte por veículos, já respondem por mais mortes que os acidentes de trânsito.
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